Jamais paramos para pensar de onde vieram... Nem para onde vão. Sabemos que existem. Aliás, tanto sabemos como os vemos- às vezes! Na grande maioria sempre com a aparência “suja”, cansada e faminta. Lotam nossas ruas urbes e denunciam que se precisa de uma medida eficaz para tamanho problema.
Meninos de rua, da rua, como queiram. Essa é a maior prova que alguma coisa está errada. Onde estão os pais dessas crianças? Onde estão suas casas? Papelão virou cobertor... Jornal virou cama...
O pior de tudo é o nosso julgamento a elas. São “marginais, bandidos, não têm futuro”. Mas ninguém parou para pensar como elas foram parar ali, nas calçadas úmidas e frias das ruas. Uma escolha talvez? Destino? Ou simples acidente?
Seja qual seja a razão... Os nossos “garotos de rua” nunca serão o melhor cartão-postal!
